Publicado em 16/04/2022 às 11:41, Atualizado em 16/04/2022 às 12:43
A comunicante afirma que foi combinado com a suposta proprietária da moto, que o veículo seria entregue na tarde de quinta-feira
Uma mulher de 35 anos, procurou a Delegacia de Polícia Civil de Bataguassu, na tarde desta sexta-feira (15), para denunciar um suposto crime de estelionato. Segundo a mulher, ela foi vítima em uma negociação comercial de uma moto, a qual chegou a depositar R$ 2.500, e o veículo não foi entregue como combinado.
Segundo o registro policial, a negociação teria ocorrido através do aplicativo WhatsApp, onde uma mulher informava que tinha uma moto Honda 150, ano 2010 de cor preta, a qual a vítima se interessou em comprar.
A comunicante informou que a pessoa que divulgava o veículo disse que morava na cidade Brasilândia e durante a negociação garantiu que entregaria a moto pessoalmente ontem, quinta-feira, inclusive já transferida para o nome da comunicante.
A suposta proprietária da moto inicialmente pediu uma entrada de R$ 2 mil para regularizar os documentos, que foi depositado, e depois pediu mais R$ 500 que seria o combustível, ao qual seria descontado no valor do preço da moto, que também foi transferido.
A comunicante afirma que foi combinado com a suposta proprietária da moto, que o veículo seria entregue na tarde de quinta-feira (14), mas a vendedora não compareceu e não a responde mais no WhatsApp.
Diante dos fatos, a mulher procurou a Polícia Civil para comunicar o crime. Em depoimento, ela chegou a apontar uma mulher, moradora de Bataguassu, que seria a autora do crime. A vítima também apontou detalhes e provas que serão investigados pelas autoridades.
O crime de estelionato prevê pena de reclusão, de 1 a 5 anos, e multa.
Com informações do site Cenário MS