O vendedor de redes Alisson Pereira da Silva, 37, morreu na madrugada de terça-feira (3/9), em Campo Grande, após quase 20 dias internado na Santa Casa. Ele chegou ao hospital após ser ferido com tiro na cabeça em uma borracharia, na Vila Piratininga.
De acordo com o Midiamax, ele era acusado de ser integrante da quadrilha que matou o ex-PM Geraldo Bandeira César. O ex-militar era conhecido como cabo Bandeira, de 59 anos, e o crime ocorreu em 2019, em Pombal, no Sertão da Paraíba.
O vendedor autônomo estava internado desde o dia 14 de agosto, e segundo o boletim de ocorrência, o óbito foi constatado às 02h33 de terça-feira (3).
O vendedor de redes esteve naquela manhã na borracharia onde calibrava o pneu de seu carro. Em certo momento, uma pessoa a pé, mas com capacete, chegou e efetuou o disparo certeiro na cabeça da vítima.
Um homem, de 35 anos, foi preso no dia seguinte ao crime. Testemunhas denunciaram que ele estaria com a arma usada na tentativa de assassinato do vendedor. A denúncia anônima foi feita aos policiais do Batalhão de Choque.
Os policiais foram até o local e questionaram o mecânico, que afirmou que um amigo pediu para guardar a arma, que estava escondida em um balde plástico.
Assim, os militares apreenderam a pistola Taurus, calibre .380, 9 munições, dois carregadores e dois aparelhos celulares. Também prenderam em flagrante e levaram o suspeito para a DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios de Proteção à Pessoa). (Com informações do Midiamax)
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