A fazenda do brasileiro Mariano Tardelli, suspeito de planejar o roubo de 1,3 milhão de dólares de um carro-forte na Bolívia, era usada como laboratório de refino de cocaína.
De lá, o entorpecente era enviado para outros traficantes, distribuidores no Brasil. Pelo menos é o que afirmou o peruano Pablo Rolando Guzmán de la Cruz, preso por envolvimento no assalto.
A propriedade de Tardelli, localizada na zona rural de Santa Ana de Chiquitos, a menos de 100 quilômetros de Corumbá, foi confiscada pela justiça por ter sido utilizada como refúgio por pelo menos nove dos 12 suspeitos de envolvimento no assalto.
Um barraco aos fundos da propriedade era destinado às atividades de refino de cocaína adquirida na própria Bolívia.
De acordo com o jornal boliviano “El Deber”, o peruano Pablo Guzmán detalhou em depoimento que arrendou a propriedade para processar cocaína usando produtos químicos importados ilegalmente do Brasil.
Com informações do Correio do Estado
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