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19/02/2024 às 16:17, Atualizado em 19/02/2024 às 18:13

Naturafrig Alimentos marca presença na Gulfood, maior feira alimentícia do Oriente Médio

Vitrine para carne brasileira, região está entre os cinco principais destinos da produção da empresa para o mercado halal

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Divulgação

A Naturafrig Alimentos estará presente pelo sexto ano consecutivo em uma das feiras mais importantes do mercado halal e a maior no segmento no Oriente Médio, a Gulfood. O evento será realizado entre 19 e 23 de fevereiro, em Dubai, Emirados Árabes Unidos.

A feira reunirá compradores e vendedores para a realização de negócios. A Gulfood inclui fabricantes, distribuidores e fornecedores do mundo todo que representam todos os setores chave dentro da indústria de alimentos.

Gabriel Capuci, representante comercial da Naturafrig Alimentos e um dos integrantes da comitiva da Gulfood, avalia que a feira é um dos melhores networks para quem trabalha com alimentos. “A Gulfood é uma vitrine para a Naturafrig e para empresas que querem consolidar ainda mais a marca. É uma oportunidade de encontrar clientes que já trabalham com nossos produtos, entender melhor suas necessidades e as necessidades do mercado,” comentou.

De acordo com Gabriel, o Oriente Médio está entre os cinco destinos mais importantes para a empresa (junto com China, Estados Unidos e México, por exemplo). “O Oriente Médio se posiciona como um mercado relevante para a carne brasileira em geral” apontou. “Em 2023, exportamos para mais de 30 países. Atendemos quase todos os países do Golfo, como Emirados Árabes, Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, entre outros”, destacou.

Expectativas para 2024

Com relação ao mercado da carne bovina, Gabriel acredita que tanto as exportações quanto a produção brasileira devem manter o ritmo de 2023. “No ano passado, exportamos mais de 3.500 toneladas para o Oriente Médio, um mercado em constante crescimento e a Naturafrig busca aumentar o volume para o mercado Árabe organicamente. Os países precisarão da proteína brasileira para suas indústrias e para sua população. Com isso, o Brasil poderá alcançar números expressivos na exportação”, finalizou.

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