Publicado em 07/03/2024 às 15:00, Atualizado em 07/03/2024 às 11:30

MS é referência na destinação sustentável de produtos apreendidos

O processo de destruição foi acompanhado pela comissão de servidores da AEM/MS.

Redação,
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Divulgação

A Agência Estadual de Metrologia (AEM-MS), órgão vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e delegado do Inmetro, realizou no final de fevereiro, a destruição segura de produtos apreendidos, que terão uma destinação ambientalmente adequada, promovendo ainda uma agenda social, ao auxiliar nos trabalhos dos catadores de materiais recicláveis em conformidade com a legislação vigente.

Entre os produtos estão brinquedos, eletrônicos, fios e cabos de alta e baixa tensão, pneus, adaptadores de plugue e tomadas, lâmpadas Led e panelas metálicas, por estarem irregulares quanto ao sistema de avaliação da conformidade ou até mesmo sem a certificação do Inmetro, oferecendo risco ao consumidor.

De acordo com o presidente da Comissão Permanente de Destruição de Produtos Apreendidos – CDPA da AEM/MS, o advogado Airton Edson de Araújo Filho, “É uma honra juntamente com toda a equipe desta comissão, contribuir com este processo, aprimorando os procedimentos, e tornando a destruição cada vez mais segura e responsável, como prevê o legislador”, afirma.

Todo o material foi devidamente descaracterizado, inutilizado ou destruído e entregue à Associação dos Recicladores de Eletroeletrônico de Campo Grande (RECIC.LE), que dá a destinação sustentável e ambientalmente adequada, conforme prevê a legislação. O processo de destruição foi acompanhado pela comissão de servidores da AEM/MS.

O diretor presidente, da AEM/MS, Marcos Derzi, lembra que: “É importante que os consumidores adquiram produtos certificados pelo Inmetro, através do mercado formal e com procedência. Isto porque, os produtos certificados pelo Inmetro, trazem qualidade e segurança para os consumidores, por passarem em ensaios e testes que atendem aos padrões estabelecidos para comercialização e uso”, conclui.