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04/10/2024 às 13:00, Atualizado em 04/10/2024 às 10:56

Mais de 200 mil Carteiras de Identidade Nacional foram emitidas em Mato Grosso do Sul

Serviço é gratuito e está disponível nas 27 Unidades da Federação

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Foto - reprodução

No último dia (2), o Governo Federal divulgou que até o momento, o estado de Mato Grosso do Sul emitiu 200 mil CINs, ou 6,90% da população sul-mato-grossense. São 107,8 mil registros de pessoas do sexo feminino (53,8%) e 92,3 mil do sexo masculino (46,1%). A média de emissão é de 242 por dia. Apenas no mês de setembro, foram 27,7 mil documentos registrados no estado.

No recorte por idade, quem mais tem se beneficiado do serviço é a parcela da população de 15 a 19 anos, que corresponde a 9,07% do total de novas CINs em Mato Grosso do Sul. A segunda faixa etária com maior número de registros é a entre 10 e 14 anos, com 16,8 mil emissões no estado (8,4% do total).

“A gente está buscando melhorar a identificação dos brasileiros. Isso é mais do que uma pauta só de segurança. O novo documento vai permitir que a gente melhore a qualidade do serviço público prestado, na medida em que temos um cidadão, agora, perfeitamente identificado. Então, a gente pode fazer uma política pública focada no cidadão, na sua jornada de vida e na sua necessidade”, ressaltou o secretário de Governo Digital do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Rogério Mascarenhas.

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA – A nova Carteira de Identidade Nacional pode contemplar símbolos internacionais que identificam pessoas com deficiência visual e/ou auditiva, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com deficiência intelectual. Dos 13,4 milhões de documentos emitidos até o fim de setembro em todo o país, 210 mil foram registrados por pessoas com deficiência.

Em Mato Grosso do Sul, 3,5 mil pessoas com deficiência já emitiram o documento. Desse universo, 1,5 mil são de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (41,6%), 714 com deficiência física (19%),710 pessoas com deficiência intelectual (18,9), 411 com deficiência auditiva (10,9%) e 355 com deficiência visual (9,4%).

Com informações do Governo do Brasil.

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