Publicado em 21/06/2023 às 13:36, Atualizado em 21/06/2023 às 13:58
Para os acordos serem válidos, os jogadores precisaram confessar o crime e terão de pagar multas
A Justiça de Goiás aceitou, nesta terça-feira (20), o acordo de não persecução penal de nove jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima, que investiga fraudes em resultados de futebol.
A proposta foi feita pelo Ministério Público de Goiás e, com isso, os seguintes jogadores tiveram os processos homologados: Kevin Joel Lomónaco, do Bragantino, Onitlasi Junior Moraes Rodrigues, o Moraes, ex- Juventude, Emilton Pedroso Domingues, o Jarro, jogador do Inter, de Santa Maria; Sávio Antonio Alves, ex-Goiás e outros atletas.
Esses acordos foram homologados na última sexta-feira (16).
Eles estão previstos em lei e, ao aceitá-los, os atletas fazem uma confissão e ficam livres da ação penal.
Com isso, nenhum dos jogadores vai precisar prestar serviços, mas vai precisar pagar uma multa que não teve o valor divulgado.
Para aceitar um acordo de não persecução penal, o investigado deve renunciar ao proveito do crime, prestar serviços à comunidade, devolver o bem à vítima, pagar multa ou ajudar entidade social.
Fonte - Bandenews