O ICM (Índice de Condição de Manutenção) das rodovias federais de Mato Grosso do Sul saiu de 66% em 2022 para 73% em 2023. A avaliação é feita anualmente pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes).
Com a melhora, o Estado atingiu a classificação "bom" no índice, que avalia se há pavimentação; qual o estado de conservação do asfalto; altura da vegetação marginal; presença de sinalização horizontal e vertical; e se há e qual a condição dos equipamentos de drenagem.
Em material publicado no site oficial, nesta quarta-feira (27), o Dnit também informou que este ano foi investido R$ 1 bilhão nas rodovias federais que cortam Mato Grosso do Sul. Entre as que receberam o recurso estão a BR-158, BR-262/MS, BR-267/MS e a BR-376/MS, que conectam as rodovias do Corredor Sul-Sudeste e são administradas pelo órgão.
Centro-Oeste - O total investido na região, que tem vias das mais usadas para o escoamento de grãos, foi de R$ 2,9 bilhões. O Dnit é responsável por mais de 9 mil quilômetros de rodovias em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
Do total de recursos, a maior parte foi para Mato Grosso, cujas rodovias receberam obras que custaram aproximadamente R$ 1,1 bilhão. O estado apresentou um aumento no ICM expressivo em 2023, atingindo 73% na categoria "Bom", em comparação aos 54% registrados em 2022.
Em Goiás, foram investidos cerca de R$ 730 milhões em serviços de manutenção, conservação, revitalização de rodovias e entregas de obras de grande porte. O ICM atingiu o nível mais alto do Centro-Oeste de 2023, com 86% também na faixa classificatória "Bom".
Já o Distrito Federal teve um aporte orçamentário este ano de aproximadamente R$ 65 milhões para atender uma malha rodoviária de 212 quilômetros. O montante foi aplicado em manutenção rotineira que contribuíram para alcance de 80% de ICM.
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