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12/11/2016 às 08:06, Atualizado em 12/11/2016 às 09:54

Escolas de Nova Andradina paralisaram as atividades nesta sexta em adesão ao protesto nacional dos professores

Professores de escolas estaduais de Nova Andradina aderiram à paralisação nacional e foram as ruas para protestar.

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Divulgação

A manifestação faz parte de Greve Geral que tem objetivo de protestar contra ações do Governo Federal que congelam gastos do poder público e também em defesa à lei da piso.

Nova Andradina foi um dos municípios que aderiram ao movimento organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Simted) em parceria com a Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems).

Além dos professores e administrativos locais, também marcaram presença representantes de Anaurilândia e Ivinhema. A concentração aconteceu na sede do Simted, às 9h. Em seguida, com faixas, microfone e um carro de som, o grupo percorreu a avenida Antonio Joaquim de Moura Andrade. Durante todo o percurso, o presidente Edson Granato, chamou a atenção do público para as bandeiras de luta e a importância da sociedade se posicionar contra os projetos que prejudicam os trabalhadores, para que não sejam aprovados pelos deputados e senadores.

Além de Nova Andradina, foram realizados protestos em praças centrais da Capital e outras 13 cidades do Estado: Ponta Porã, Dourados, Aquidauana, Fátima do Sul, Mundo Novo, Três Lagoas, Paranaíba, Coxim, Jardim, Corumbá, Amambai e Sete Quedas.

Ao final da passeata, Granato fez uma avaliação positiva do movimento. Para ele, o objetivo dessa manifestação é que a população tome conhecimento das ações que veem sendo tomadas pelo governo.

"Essas medidas vão apertar a economia do país e acabar atingindo diretamente os salários dos servidores públicos, a aplicação dos recursos na saúde e na educação, uma vez que o investimento governamental não poderá ser maior do que a inflação do ano anterior. Temos que nos unir para que isso não seja aprovado. Cumprimos nosso papel e mostramos que os trabalhadores estão atentos. A luta não pode parar”, defendeu o sindicalista.

Conteúdo - assessoria

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