Publicado em 24/08/2021 às 16:00, Atualizado em 24/08/2021 às 15:25
Por - Wilson Aquino
Ideologia de gênero, que tem como base afirmações absurdas como a de que ser homem ou ser mulher não é biológico, mas gênero, “papel que cada um constrói, destrói e modifica como quer, de modo indefinido” (Judith Butler), teve grandes investidas no Brasil para se implantar nos governos do PT de Lula e Dilma Rousseff.
Embora desaprovado pela Câmara e Senado, a esquerda procurou mesmo assim seguir adiante com a proposta. Desrespeitando a decisão do Congresso Nacional, o Conselho Federal de Educação obrigou os conselhos estaduais de educação de todo país a difundirem essa doutrina que tem o objetivo implícito de destruir a família, a sociedade e a igreja.
Milhares de cartilhas foram produzidas pelo MEC - Ministério da Educação no Governo do PT e distribuídas nas escolas de todo país pregando a ideologia de gênero entre as crianças, que seriam mais fáceis de receber essa semente, até enraizar nas famílias e destruí-las.
Felizmente foram tiradas de circulação. Entretanto, sua ideologia permaneceu na mente e coração de alguns professores que insistem em doutrinar alunos para futuras investidas almejando perverter as pessoas para atingir as famílias. Eles querem levar a questão da sexualidade para as escolas e incutir na cabeça de crianças que elas não seriam meninos nem meninas apenas pelas condições físicas. A criança teria o direito de escolher o que gostaria de ser. Ou seja, um menino poderia decidir se queria ser menino ou menina e vice-versa.
Apoiados por partidos políticos e um fortíssimo poderio econômico internacional que tem por traz desses investimentos, objetivos sinistros, tenebrosos aliás, esses homens e mulheres batem de frente também com os ensinamentos e mandamentos de Deus. Assim sendo, estão a serviço do diabo que está aí para enganar, matar e destruir a humanidade e inclusive seus próprios seguidores.
E para quem acha que com a mudança de Governo eles desistiram de tentar implantar esse projeto de destruição, está muito enganado. Quem afirma isso é a juíza de Direito em São Paulo, Andrea Barcelos que, como muitos outros cidadãos e cidadãs, de bem têm denunciado as manobras da esquerda de tentar implantar a ideologia de gênero no Brasil.
Andrea Barcelos conta que muitos professores de esquerda estão procurando doutrinar “a rodo” as crianças nas escolas em todo país. Essa denúncia deveria acender o alerta das famílias nos lares. É preciso que os pais se aproximem mais de seus filhos pequenos e também dos adolescentes, para saber detalhes do que se passa em sala de aula.
Essa semente do mal pode estar sendo plantada agora mesmo, também em escolas de Mato Grosso do Sul, de diversas e sutis formas, numa insistente missão de transformar e enfraquecer não apenas a família, mas toda a sociedade.
A juíza explica que a ideologia de gênero é um dos instrumentos da chamada “cultura da morte” que vem sendo trabalhada há décadas e financiada por grupos poderosíssimos como as Fundações Ford e Rockefeller e tantas outras. Na verdade o que eles realmente buscam é uma drástica redução populacional em todo o mundo e o controle dos povos por um governo único.
A “cultura da morte” já financiou ao longo de mais de 50 anos, em todo o mundo, campanhas permanentes em favor do aborto, clínicas clandestinas de aborto, fornecimento de medicamentos e métodos contraceptivos etc. Eles nunca pensaram no bem estar da mulher. Logo, nunca se importaram se elas morrem ou não numa clínica de aborto. O objetivo, insiste a juíza, é a redução populacional.
Com o passar dos anos, esse exército de homens e mulheres, conscientes ou não de que estavam a serviço do diabo, sempre procuraram inovar e se aperfeiçoar na guerra ideológica. Não foi à toa que conseguiram colonizar organizações como a ONU para poderem difundir a necessidade da legalização do aborto em todo o mundo e implementar também, agora, a ideologia de gênero.
Como parte dessa ideologia está também a luta pela legalização da pedofilia, do incesto e todo tipo de promiscuidade em torno de um terrível projeto. Ideologia de gênero é portanto uma arma usada numa grande guerra travada entre o bem e o mal. Daí a necessidade das famílias e da sociedade se levantarem e defenderem os princípios éticos, morais e espirituais que elevam o homem e fortalecem a família, a sociedade e a Nação.