Publicado em 22/11/2022 às 15:04, Atualizado em 22/11/2022 às 14:06
Por - Wilson Aquino
Se o ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), não tivesse ido à Câmara dos Deputados para impedir a aprovação do voto impresso nas eleições de 2022;
Se o ministro Fachin não tivesse, com uma canetada, libertado o ex-presidente Lula, preso pelo maior esquema de roubo e corrupção da história da humanidade;
Se não houvesse uma indiscutível orquestração para derrubar o presidente Bolsonaro, desde o primeiro dia de seu governo, envolvendo aí grande parte da mídia nacional, parlamentares da Câmara e do Senado e principalmente do judiciário brasileiro, com lamentável e vergonhoso destaque para a suprema corte e o TSE;
Se um conjunto de medidas e ações muito bem arquitetadas e executadas, envolvendo especialmente o judiciário brasileiro para permitir a candidatura do ex-presidiário às eleições presidenciais de 2022;
Se o ministro do STF, Alexandre de Moraes, não impedisse as Forças Armadas de ter acesso total ao sistema de apuração das eleições;
Se o ministro Alexandre de Moraes tivesse acatado as sugestões dadas pelas Forças Armadas para proporcionar maior segurança no processo eleitoral;
Se o ministro Alexandre de Moraes não fosse parcial em favor do candidato de esquerda e um implacável perseguidor do candidato de direita e de todos os seus apoiadores e ao povo em geral (de direita, conservador);
Se o ministro Alexandre de Moraes não tivesse rasgado a Constituição Brasileira por diversas vezes, como ao condenar parlamentares por crimes de opinião, quando o Art. 53 da Constituição Federal garante que “Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”;
Se o Legislativo brasileiro, especialmente o Senado da República, tivesse honrado o seu papel e impedido, lá atrás, que o Judiciário brasileiro (STF) rasgasse a Constituição Brasileira;
Se o Supremo não tivesse endossado a decisão do TSE de implantar a censura no Brasil, com perseguições, prisões, processos e derrubadas de contas de mídias sociais de quem eles bem entendem, mesmo depois das eleições;
Se o Supremo não tivesse surpreendido o Brasil e o mundo quando resolveu se tornar um instrumento partidário político em favor do candidato da esquerda;
Se não houvesse nas eleições do primeiro e segundo turnos, incontáveis indícios técnicos e matemáticos que apontaram para fraudes grotescas e explícitas no processo de apuração dos votos;
Se o TSE não desrespeitasse o povo brasileiro e desse as devidas explicações técnicas para as suspeitas e indícios levantados desde o primeiro turno;
Se todo processo eleitoral tivesse ocorrido dentro da normalidade, transparência e lisura, o povo brasileiro não precisaria ir às ruas tão logo saíram os resultados das eleições no dia 30 de outubro, promovendo desde então, as maiores concentrações públicas de pessoas de todas as idades e classes sociais, automóveis, motocicletas e caminhões, em todo o país, em protesto contra um resultado eleitoral visivelmente manipulado e cheio de indícios que comprovam possíveis fraudes.
Sem ter a quem recorrer nos três poderes constitucionais, o povo apelou às Forças Armadas, última instância de defesa da Pátria, da Democracia, da Liberdade e do Povo brasileiro. Se vestiu de verde e amarelo, empunhou a Bandeira Brasileira e há mais de duas semanas enfrenta nas ruas ameaças, investidas de algumas autoridades manipuladas pelo judiciário, ventos e tempestades. Mantém-se firme e cada dia mais forte e em maior número.
O povo se manifesta indignado com essas e tantas outras questões e assim o fazem porque sabem que esta não é uma simples eleição. Entendem que o que está em jogo é o futuro da Nação e consequências desastrosas e previsíveis como a perda da liberdade; da propriedade privada; da união das famílias; do emprego; da renda e de outros lamentáveis avanços que podem levar o Brasil ao caos como aconteceu com países vizinhos onde o autoritarismo foi implantado e o povo passa fome e é massacrado.
O povo também sabe que não foi uma eleição ganha no “mano a mano” e que foi roubada. Daí sua insistência em resistir aos ventos e tempestades em frente aos Quartéis em Brasília e nos Estados, até que seu pedido de socorro seja ouvido e que se restabeleça a lei e a ordem no país e a Nação volte a crescer e a se desenvolver como vinha acontecendo até antes das eleições.
No final, a fé, a perseverança e a força dessa brava gente, brasileira, a tornarão vitoriosa nesse terrível e ameaçador período da vida política nacional, com as bênçãos de Deus.