A Prefeitura do Rio suspendeu, na quinta-feira, a concessão do Engenhão ao Botafogo. A medida é temporária, até a liberação do estádio. Nos próximos dias, representantes do clube e da administração municipal vão se reunir para definir como ficarão a administração e conservação do Engenhão nesse período.
Hoje, a gestão estão sob responsabilidade de funcionários do Botafogo ou de empresas terceirizadas. No total, o clube gasta R$ 450 mil por mês com esses serviços.
Por ora, há apenas um acordo para que os jogadores continuem treinando no estádio.
Também há dois dias, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) anunciou a criação de uma comissão para analisar os laudos sobre o Engenhão, fechado desde 26 de março por problemas na estrutura na cobertura.
A comissão é formada por três engenheiros e até o próximo dia 30 para apresentar o relatório de análise dos laudos técnico e propor soluções para os problemas identificados.
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