O Palmeiras arrancou um empate no último minuto com o Atlético-PR em jogo marcado por muita polêmica. Após o jogo disputado na Arena da Baixada, Cícero Souza, gerente de futebol do clube paulista, disse que a arbitragem brasileira é covarde.
"No momento que o jogo precisou de pulso, não teve. O Palmeiras não vai responsabilizar a arbitragem. A covardia vem de cima. Não estou chamando ninguém de desonesto, de ladrão. Estou falando que falta coragem", disse o dirigente.
Cícero também pediu explicações ao presidente da Comissão da Arbitragem da CBF. "Desafio o Sérgio Corrêa a responder duas perguntas: a falta (do Atlético-PR) foi cobrada no lugar certo? E por que nossa falta não pôde ser cobrada rapidamente cinco minutos depois", indagou.
Em entrevista à Rádio Globo, Corrêa respondeu. "Ele (Dewson) esteve dentro de um padrão aceitável. Não conheço o senhor Cícero, acho que ele também não me conhece. Não preciso medir força. Foi uma força de expressão que ele usou, mas demonstrou tranquilidade, serenidade. A palavra covarde deve estar em um contexto de provocar para que eu fale. Sempre falarei quando achar necessário. Não ficarei todas as rodadas comentando as partidas", disse.
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