Publicado em 24/11/2023 às 10:30, Atualizado em 24/11/2023 às 11:07
O ministro do Esporte, André Fufuca, expressou seu orgulho pela conquista
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) recebeu oficialmente a confirmação da Federação Internacional de Ginástica (FIG) de que o Brasil terá a honra de sediar a 41ª edição do Mundial de Ginástica Rítmica. A resposta positiva da FIG chega nove dias após o Brasil formalizar o pedido, contando com o respaldo do Governo Federal, através do Ministério do Esporte e da Secretaria Geral da Presidência. O evento está programado para acontecer em agosto de 2025.
A presidente da CBG, Luciene Resende, celebrou a decisão, destacando-a como uma das maiores vitórias de sua gestão iniciada em 2009. Em suas palavras: “Ao longo destes 14 anos, obtivemos grandes conquistas, mas receber o direito de sediar, em solo brasileiro, me dá uma emoção diferente. É o reconhecimento de que o Brasil é forte dentro do ginásio, mas também fora dele. Hoje é dia de comemoração, mas amanhã já arregaçamos as mangas, porque nosso trabalho para organizar um evento memorável será extenso e árduo.”
A FIG reconheceu não apenas a habilidade dos atletas brasileiros dentro das competições, mas também a capacidade do país em organizar eventos de grande porte. Luciene Resende agradeceu ao Governo Federal, especialmente ao ministro do Esporte, André Fufuca, e a Márcio Macedo, ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, por apoiarem a candidatura do Brasil como sede do Mundial.
O ministro do Esporte, André Fufuca, expressou seu orgulho pela conquista, afirmando: “É com muito orgulho que podemos dizer que o Brasil ganhou o direito de ser sede do Mundial de Ginástica Rítmica de 2025, que será realizado na Cidade Maravilhosa, o Rio de Janeiro. Mostraremos, nas figuras de nossas ginastas, toda a grandiosidade, dedicação e competência da mulher brasileira.”
O vice-presidente da Consugi, a Confederação Sul-Americana de Ginástica, Ricardo Resende, enfatizou a importância histórica desse feito, não só para a Ginástica brasileira, mas para toda a América do Sul. Ele destacou que ter um Mundial de Ginástica Rítmica pela primeira vez na região representa um divisor de águas, proporcionando uma oportunidade para que a América do Sul assuma um papel de destaque no principal evento anual da modalidade. O dirigente agradeceu à CBG por mais uma vez transformar a face do esporte na região.