Publicado em 21/07/2019 às 16:33, Atualizado em 21/07/2019 às 09:01

Polícia Militar participa de carreata em apoio a campanha de cadastro de doadores de Medula Óssea em Bataguassu

A carreata contou com a participação e apoio da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Saúde, grupo Moto Clube Clã da liberdade.

Redação,
Cb image default
Divulgação

Neste sábado (20/07), a guarnição da Polícia Militar em Bataguassu participou de uma carreata em prol da campanha de cadastro de doadores de Medula Óssea.

Os policiais militares prestaram apoio aos condutores durante o trajeto que teve início na secretaria de Saúde e posteriormente distendeu-se pelas ruas da cidade.

A carreata contou com a participação e apoio da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Saúde, grupo Moto Clube Clã da liberdade, Clube dos Jipeiros de Bataguassu, Lions Clube dentre outros.

Saiba mais sobre a campanha

Desde 2004, o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) apóia campanhas de captação de doadores de medula óssea em parceria com hemocentros, empresas e instituições no Brasil. Estas campanhas têm como objetivos a manutenção do REDOME e a conscientização do doador voluntário.

O número de doadores voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil inscritos. Naquele ano, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no REDOME. Agora há mais 3,7 milhões de doadores inscritos.

A chance de se identificar um doador compatível, no Brasil, na fase preliminar da busca é de até 88%, e ao final do processo, 64% dos pacientes têm um doador compatível confirmado.

O Brasil tornou-se o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás apenas dos registros dos Estados Unidos (quase 7,9 milhões de doadores) e da Alemanha (cerca de 6,2 milhões de doadores).

A evolução no número de doadores deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população, promovidas pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados, como o INCA. Essas campanhas mobilizaram hemocentros, laboratórios, ONGs, instituições públicas e privadas e a sociedade em geral.

Fonte: redome.inca.gov.br