Publicado em 15/05/2019 às 09:00, Atualizado em 14/05/2019 às 21:21
Ministrada pela conselheira estadual da OAB-MS, a advogada Etiene Cintia Chagas, a palestra foi destinada às servidoras de diversos setores da administração.
Uma relação difícil, um conflito persistente entre colegas de trabalho ou entre chefia e subordinado, humilhações frequentes e até mesmo brincadeiras excessivas de mau gosto podem revelar situações de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho.
Para falar sobre este assunto, a Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social de Nova Andradina convidou a advogada Etiene Cintia Chagas, que é conselheira estadual da OAB-MS, para ministrar uma palestra às servidoras municipais de diversos setores da administração.
A iniciativa aconteceu na manhã desta terça-feira, dia 14, no auditório do Paço Municipal de Nova Andradina. O prefeito Gilberto Garcia, a primeira dama e vereadora Joana Darc Bono Garcia, a secretária Julliana Ortega, subsecretária Sonia Rodrigues Amaral, entre outros secretários municipais participaram da solenidade de abertura do evento.
Para o prefeito, o tema deve ser tratado com cuidado e seriedade. O mais importante é que tanto entre os colegas quanto nas relações entre chefias e subordinados, seja construído um ambiente de trabalho saudável, baseado no respeito entre as pessoas, onde não haja espaço para condutas inadequadas e abusivas. “Com respeito, cordialidade é diálogo é possível conquistar a boa relação no trabalho. Entretanto, se o assédio acontecer, Nova Andradina conta com uma Delegacia da Mulher e uma rede de assistência integrada. Na Prefeitura, a servidora tem a ouvidoria para denunciar”, sugere Gilberto Garcia.
O foco da palestra foi orientar e esclarecer questões relativas ao assédio moral como forma de prevenção a esse fenômeno que tem atingido muitos trabalhadores (as) inclusive no serviço público dos municípios.
Além de detalhar as leis vigentes no Brasil sobre a temática, a palestrante apresentou exemplos de condutas abusivas em que o trabalhador é isolado do grupo, hostilizado e ridicularizado, entre outras atitudes, que podem ser anotadas e testemunhos reunidos, como prova do assédio. Ressaltou ainda a importância de buscar proteção jurídica e não se calar diante dessa situação.
Fonte - Assessoria