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30/08/2021 às 10:00, Atualizado em 29/08/2021 às 22:42

Em meio a desemprego recorde, País tem 'bolsões de vagas' não ocupadas

Empresas de logística e tecnologia viraram grandes demandantes de mão de obra

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Divulgação

Em meio a 14,8 milhões de brasileiros desempregados - a maior marca desde o início da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), em 2012 -, há setores que estão contratando e vivem uma realidade completamente diferente da que predomina no País. Na construção, faltam pedreiros, azulejistas e outros trabalhadores para funções básicas. No campo, há leilão de salários para admitir vaqueiros e operadores de máquinas. E, com o avanço da digitalização, empresas de logística e tecnologia viraram grandes demandantes de mão de obra.

Os bolsões de aquecimento do mercado de trabalho com e sem carteira assinada estão concentrados em praticamente três de dez setores - agropecuária, construção e serviços prestados a empresas -, revela um estudo feito pela consultoria IDados, a pedido do Estadão, com base na PNAD Contínua. Em maio deste ano, a construção empregava quase 12% a mais do que em maio de 2020, o auge da crise sanitária. Em seguida, vem a agropecuária, com avanço de cerca de 10% no pessoal ocupado. Por fim, estão os serviços prestados a empresas, com crescimento perto de 6%.

Em meio a 14,8 milhões de brasileiros desempregados - a maior marca desde o início da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), em 2012 -, há setores que estão contratando e vivem uma realidade completamente diferente da que predomina no País. Na construção, faltam pedreiros, azulejistas e outros trabalhadores para funções básicas. No campo, há leilão de salários para admitir vaqueiros e operadores de máquinas. E, com o avanço da digitalização, empresas de logística e tecnologia viraram grandes demandantes de mão de obra.

Os bolsões de aquecimento do mercado de trabalho com e sem carteira assinada estão concentrados em praticamente três de dez setores - agropecuária, construção e serviços prestados a empresas -, revela um estudo feito pela consultoria IDados, a pedido do Estadão, com base na PNAD Contínua. Em maio deste ano, a construção empregava quase 12% a mais do que em maio de 2020, o auge da crise sanitária. Em seguida, vem a agropecuária, com avanço de cerca de 10% no pessoal ocupado. Por fim, estão os serviços prestados a empresas, com crescimento perto de 6%.

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