O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) reiterou a intenção de greve dos caminhoneiros no dia 1 de fevereiro "por prazo indeterminado" em caso de "esgotamento das vias administrativas de solução" para os problemas apontados pela categoria.
A CNTRC, que afirma representar cerca de 40 mil caminhoneiros, afirmou que por causa da pandemia de covid-19, vai manter pelo menos 30% da frota circulando para prestar serviços essenciais, "garantindo o abastecimento com prioridade da quota destinada a circulação dos transportes de combustível, medicamentos, insumos hospitalares, cargas vivas, alimentos perecíveis e afins".
Na semana passada, José Roberto Stringasci, presidente da Associação
Nacional de Transporte no Brasil, uma das organizações que integra o CNTRC, disse que para evitar a greve a categoria quer que o Supremo Tribunal Federal (STF) marque uma data para julgar a aplicação da tabela de preço mínimo do frete rodoviário e que a Petrobras abandone a política de equiparação dos preços dos combustíveis no Brasil aos do mercado internacional.
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