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01/07/2022 às 15:25, Atualizado em 01/07/2022 às 13:27

Senadores de Mato Grosso do Sul votam a favor da emenda constitucional dos auxílios

Proposta de Emenda Constitucional que segue para sanção do presidente prevê auxílio-caminhoneiro, aumento do vale-gás entre outros benefícios

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Nelsinho Trad (PSD), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) acenaram positivamente com a proposta - Divulgação

Os três senadores sul-mato-grossenses, Nelsinho Trad (PSD), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil), votaram sim para a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº1, que propõe um reajuste em valores de programas sociais de governo, além da criação de auxílios para caminhoneiros e taxistas.

A proposta prevê reajuste de R$200 no Auxílio Brasil, que saltará de R$400 para R$600, caso a PEC seja sancionada pelo presidente.

Outro repasse a ser melhorado é o aumento de R$53 para R$ 120 do vale-gás, criação do auxílio-caminhoneiro de R$1 mil, além da criação de um auxílio para taxistas, com custos estimados em R$ 2 bilhões. As medidas valerão até o fim de 2022.

Além dos recursos citados, a PEC prevê gratuidade no transporte público para idosos, além de subsídios para o etanol, recursos que se estendem igualmente até o fim deste ano.

A proposta também prevê a disponibilização de R$500 milhões para o programa Alimenta Brasil. A intenção da PEC é zerar a fila do programa Auxílio Brasil, ainda em 2022. O custo de todas as ações é de R$ 41,25 bilhões.

Votações

Ambas as votações foram realizadas nesta quinta-feira (30). Em primeiro turno, o placar da PEC nº 1 foi de 72 votos favoráveis e um contrário. Já na segunda votação, os senadores acenaram com 67 votos positivos, contra um voto negativo. Em ambas as votações, o único senador contrário a proposta foi José Serra (PSD-SP).

Proposta

As medidas foram inicialmente reunidas na PEC nº 16, incorporada à PEC nº 1 para fins de tramitação no Congresso. Nesta quinta-feira (30), o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), relator da proposta, apresentou uma série de alterações a seu parecer inicial, sob solicitações de outros parlamentares.

Em caso de sanção governamental, os valores previstos devem ser pagos já a partir de agosto.

Com informações do Correio do Estado

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