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19/10/2022 às 07:00, Atualizado em 18/10/2022 às 18:03

Riedel diz que Mais Social de R$ 450 é prioridade e que dá para cortar tributo

"Eu nunca fiz proposta eleitoreira porque eu sei o que é possível e o que não é possível”, diz candidato

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Eduardo Riedel é candidato do PSDB ao governo de Mato Grosso do Sul. (Foto: Marcos Maluf) 

Na disputa do segundo turno para governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) apresenta propostas para ampliar investimento em construção de casas populares, medida para enfrentar o deficit habitacional; construir o Hospital Regional do Pantanal e unidade hospitalar no Norte de MS para concluir a regionalização da Saúde; e moldar um Estado capaz de atrair investimentos, com geração de emprego e renda.

Como registrado no plano de governo, documento entregue à Justiça Eleitoral, o candidato reafirmou o compromisso de devolver em serviços de qualidade “cada centavo” do imposto pago pelo contribuinte, e aumentar o valor do “Mais Social” de R$ 300 para R$ 450.

“Nós podemos atender até 100 mil famílias no Mais Social. Hoje, são quase 90 mil famílias sendo atendidas. Mas o programa será para quantas pessoas precisarem. À medida que você gera emprego e renda, surgem as condições para a porta de saída das famílias dos programas sociais. O aumento para R$ 450 será uma prioridade do Estado, uma decisão direta da gestão”.

Ainda sobre tributos, Riedel afirma que não embarca em propostas eleitoreiras, tônica do primeiro turno, de corte de impostos, mas que há espaço para redução, como no setor de micro e pequenas empresas.

“Eu nunca fiz proposta eleitoreira porque eu sei o que é possível e o que não é possível. Mas há espaço fiscal. Quando você fala de redução de impostos para micro e pequenos empresários, é um mecanismo de competitividade para o setor que mais emprega no Estado. E esse segmento tem espaço para reduzir tributos”.

Ainda de acordo com o candidato, o próximo orçamento terá impacto da redução de impostos em combustíveis, telecomunicações e energia.

Eduardo Riedel tem 53 anos e chegou ao primeiro escalão do governo em 2015. Em sete anos, comandou as secretarias de Governo e de Infraestrutura. Ele também presidiu o Prosseguir, programa que ordenou as atividades econômicas na pandemia de coronavírus. Agora, na primeira eleição, busca o mais alto cargo político do Estado. - Com informações do Campograndenews

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