Orçamento popular e transparente são garantias de Rose se eleita governadora

Uma máquina pública robusta e capaz de suprir as demandas de Mato Grosso do Sul consumindo o mínimo possível de recursos, sempre implementando ações que modernizem sua capacidade e potencializem ações anticorrupção. É assim que Rose Modesto (União Brasil), candidata a governadora, quer comandar o nosso Estado.

Várias medidas foram planejadas por Rose nessa área, entre elas a continuidade de projetos de modernização e até automação de atividades, garantindo assim mais agilidade, eficiência e eficácia no trabalho rotineira, consumindo menos dinheiro dos cofres estaduais.

“Nossa proposta de governo inclui ouvir vários representantes sociais na hora de fechar o nosso orçamento. Isso garante que o dinheiro vá para onde é mais necessário, que o investimento ocorra da forma correta e mitiga a possibilidades de erros na aplicação desta verba, já que ela foi definida em consenso com a sociedade civil”, frisa Rose.

Com orçamento estimado em R$ 20 milhões para 2023 e com superávit já previsto passando dos R$ 2 bilhões, Rose quer criar um orçamento participativo dali em diante, sempre mantendo os mais altos padrões de transparência, evitando assim casos de corrupção.

UEMS

Outra proposta que envolve o orçamento é relativa à Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). Ao contrário da atual gestão, que tirou a autonomia da universidade, ela quer retomar essa autonomia e, sentada com a reitoria e representantes de professores e alunos, decidiu criar uma faixa específica de repasse anual para a instituição.

O projeto de Rose Modesto aponta para que haja um consenso entre as partes sobre a porcentagem da arrecadação estadual a ser destinada à universidade, anualmente. Assim, quanto mais o Mato Grosso do Sul crescer, maior será o repasse para a instituição, fomentando a pesquisa científica e a qualificação de profissionais.