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10/10/2022 às 10:30, Atualizado em 10/10/2022 às 10:51

Mato Grosso do Sul é destaque nacional na economia e geração de empregos

O estado tem a terceira menor taxa de desemprego do País.

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Divulgação

Nem mesmo a pandemia e os efeitos da guerra na Ucrânia frearam a atração de investimentos e o ritmo de geração de empregos em Mato Grosso do Sul que, com apenas 45 anos, acumula resultados expressivos na economia.

O estado tem a terceira menor taxa de desemprego do País. É o que revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Trimestral, do IBGE. No 2º trimestre de 2022, o índice de Mato Grosso do Sul ficou em 5,2%. O ranking das menores taxas teve ainda Santa Catarina (3,9%) e Mato Grosso (4,4%).

A geração de empregos e oportunidades é um dos reflexos de um momento de crescimento acelerado da economia sul-mato-grossense. Com obras em todos os municípios, o estado é o que mais investe no país. No primeiro semestre, foram R$ 445,08 por habitante, enquanto São Paulo, que é a locomotiva do País, investe R$ 143,96.

Entre as entregas estão obras emblemáticas como o Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé, de Três Lagoas; o Bioparque Pantanal; as 300 moradias populares do residencial Jardim Canguru, e o Hospital do Trauma, entre inúmeras outras.

E os números conquistados pelo estado não são resultado apenas das obras públicas, mas também do desempenho do agronegócio e da atração de investimentos privados.

De acordo com a Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Mato Grosso do Sul está recebendo R$ 55 bilhões de investimentos com previsão de geração de 27 mil empregos diretos, além de milhares de indiretos que decorrem da instalação dessas empresas. Nessa conta entram empreendimentos em operação e em fase de implantação nos últimos 8 anos.

Levantamento da consultoria MB Associados aponta que Mato Grosso do Sul tem previsão de crescimento de 4,9%, à frente de Tocantins (4,7%) e Goiás (4,5%).

Para o governador Reinaldo Azambuja, a atração de investimentos também é fruto da diversificação da economia e da confiança conquistada pelo Estado. “Não somos mais do binômio soja-boi. Somos o Estado que diversificou a economia, multiplicou as atividades industriais criando parques industriais. Somos o que mais investe no país, o terceiro menor índice de pobreza, o terceiro menor desemprego e o maior crescimento de PIB da pandemia e na projeção de 2022”, finalizou.

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