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13/12/2017 às 18:30, Atualizado em 13/12/2017 às 16:33

PMA taxidermiza 60 animais entre que comporão o museu da PMA de Corumbá

Participaram 30 alunos.

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Foto: Divulgação PMA

A PMA encerrou nesta quarta-feira (13) as aulas práticas do curso de Taxidermia (empalhar) de Animais Silvestres e Educação Ambiental, do qual participam 30 alunos, sendo 22 Policiais de 11 Estados e mais uma Boliviana estudante da UFMS, que acabou de concluir o Mestrado em Corumbá e outras pessoas de instituições parceiras.

O VII curso de Taxidermia (empalhar) de Animais Silvestres e Educação Ambiental, que ocorreu no hotel Pesqueiro Anzol de Ouro, em Ladário.

Neste ano participaram 30 pessoas. Além de Policiais Militares Ambientais de MS, participam Policiais Militares Ambientais de mais 10 estados, procedentes do Maranhão, Piauí, Paraíba, Paraná, Alagoas, Santa Catarina, Espírito Santo, Amazonas, Pará e Rondônia.

Também participam pessoas de instituições parceiras da PMA nos trabalhos de Educação Ambiental: Uma estudante da UFMS de Corumbá, um funcionário da empresa Caimasul (criação de jacarés) e a diretora do Instituto das Águas da Bodoquena (IASB)

A TAXIDERMIA APLICADA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL PELA PMA DE MS

A ideia desse tipo de trabalho de taxidermia é montar museus itinerantes de educação ambiental para se ter um atrativo às crianças e adolescentes para discutir as razões que levaram àqueles animais a estarem mortos e não na natureza. Trata-se de uma forma bastante didática, que tem fundamentado e tornado os trabalhos na área de Educação da Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul extremamente requisitados, até porque, o museu de fauna itinerante é somente uma das oficinas utilizadas.

Os trabalhos envolvem ainda oficina de reciclagem (discute-se – resíduos sólidos), do ciclo da água (discute-se recursos hídricos), a casinha da energia (discute-se sobre energias e seus impactos, bem como energias renováveis e limpas), plantio de mudas nativas (discute-se – desmatamento, assoreamento, importância da flora etc.), além do teatro de fantoches, em metodologia que permite ao atendido ter a noção de que o ambiente é um sistema complexo e, cada ente afetado, pode causar uma reação em cadeia, prejudicando todo esse complexo e, enfim, o homem nessa cadeia.

Além disso, cada oficina tem um panfleto com informações básicas, que são distribuídos aos professores, para que deem continuidade aos temas. Ou seja, a Educação Ambiental não-formal incentivando o desenvolvimento da formal.

Com informações da PMA

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