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26/11/2022 às 12:32, Atualizado em 26/11/2022 às 09:54

Nova Andradina dá início à campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulher

No mês de novembro a rede de enfrentamento a violência contra a mulher realizou palestras sobre os 16 dias de ativismo nas escolas municipais, atingindo mais a zona rural e lançou o concurso de redação com o tema “Quebrando o silêncio: Eu posso te ajudar?

Na quinta-feira, 24, aconteceu a cerimônia de abertura da campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher. O dia internacional da não violência contra a mulher, celebrado em 25 de novembro, concentra uma serie de mobilizações para a eliminação da violência de gênero em todo o mundo, dentre elas os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. Desde 2006 o município abraça a causa através da Secretaria Executiva de Políticas Públicas para Mulher.

A pauta, durante o evento, foi conteúdo explicativo sobre como identificar a violência e palestra com a psicóloga Aline Nunes Ramos.

No mês de novembro a rede de enfrentamento a violência contra a mulher realizou palestras sobre os 16 dias de ativismo nas escolas municipais, atingindo mais a zona rural e lançou o concurso de redação com o tema “Quebrando o silêncio: Eu posso te ajudar? ”. As redações serão corrigidas pela equipe da rede de enfrentamento que é composta por pedagoga, psicóloga, assistente social e advogada.

Representando o executivo, a primeira dama Joana Darc Bono Garcia, agradeceu todo o apoio da secretaria e rede de enfrentamento a violência. “Nossas mulheres precisam ser amparadas e cada vez mais saber mais sobre a violência que muitas vezes acontece de forma sutil, importante entender essa diferença de gênero e o que ela causa na sociedade. Essa ação é essencial para diminuir os nossos números de incidência quando o assunto é violência” discursou Joana.

Em nome da secretaria municipal de cidadania e assistência social, a gestora de atividades educacionais Arlethe Matos, explicou a importância de trocar alguns termos para que a vítima se sinta menos coagida. “Mais do que pedir para que denunciem, nós precisamos acolher essas mulheres, oferecer ajuda. Por exemplo, o nosso tema de redação “eu posso te ajudar? ” é para fortalecer essa relação passando segurança, apoio e acolhimento. Muitas não vão denunciar, mas se souberem que oferecemos ajuda já é o primeiro passo”.

Estiveram presentes as autoridades acima citadas, a secretária da semcias, Delma Prado, a secretária da semec, Giuliana Masculli, o presidente da 7ª subseção da OAB, Estênio Garcia, a presidente do Rotary, Flavia Duarte, a coordenadora do programa saúde da mulher, Ingrid Bombieri Travaim e Fabiana Santos, coordenadora da proteção social especial de média e alta complexidade.

Com informações da assessoria da Prefeitura de Nova Andradina

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